terça-feira, 14 de abril de 2020

TODAVIA, É TUDO QUE TENHO!


Olá, amigos! De certa forma, tenho me observado como um bicho enclausurado, durante todos estes dias de quarentena. Mas, devo confessar-lhes, tenho produzido bastante e até bem mais do que costumeiramente. A solidão faz com que pensemos mais em nós como uma centelha divina acesa na escuridão. Falo diretamente por mim e sou peremptório ao afirmar, tenho agido diferente nestes dias de confinamento. Li um texto muito incisivo de minha amiga de trabalho no Grupo Lente Digital de Comunicação, Hanna Teixeira, de como manter a mente e o corpo sãos. Pois bem! Achei interessante e até compartilhei na minha rede social para que os meus amigos lessem o artigo.

Poeta Paulo Renato


Voltando aqui para o meu Raciocínio lógico, procuro equilibrar-me no que escrevo, canto, leio, assisto, escuto e observo dentro dos meus devidos parâmetros de entendimento. Mas, chega um momento em que quero me refugiar no alto da serra e me tornar um eremita. Deixar a barba e os cabelos crescerem novamente e compor poemas concretos, relatos de vidas passadas através de cartas psicografadas, crônicas em que eu observe mais a natureza e o que nela existe. São tantas as possibilidades que tenho de procurar manter o meu equilíbrio psíquico e emocional. Mas, não tenho mais paciência para cuidar da barba e dos cabelos crescidos. Portanto, mantenho-os apresentáveis. Afinal, sou agora um comunicador de um grupo de comunicação muito sério, com respaldo e credibilidade nos meios cibernéticos e, uma das exigências, não que seja exigência, mas é salutar estar com o rosto limpo, imberbe, cabelos curtos e bem penteados. Devo dizer que mudei muito. Claro que para melhor.

Eu, sem que tenha conhecimento algum da linguagem jornalística, ainda que tratemos de levar as notícias de forma objetiva, simples e direta, ainda me sinto na condição de um aprendiz, um marinheiro de primeira viagem, um debutante neste meio onde fui convidado a fazer parte com o que sei que é levar o meu canto aos mais diversos gostos musicais, as minhas poesias aos que tem sensibilidade à flor da pele, como eu, a minha crônica aos que procuram entender mais e objetivamente o que está ao nosso redor. Tudo isso para embalar ou acalentar as pessoas que sentem angústia, ansiedade, insônia  ou aquelas que amam, sentem saudades de alguém ou aos que procuram resolver os mal entendidos e entender os mal resolvidos. De alguma forma, estou aqui para contribuir na melhora deste mundo com o pouco que sei. Todavia, é tudo que tenho!

Paulo Renato

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